terça-feira, 14 de outubro de 2008

Treino trena tremo só de pensar que treinando a tremer no trenó de algum um único eu todos santo de existência profícua possa saber de mais e mais do que a maioria que também treina, só que sem trena a trena que conta, que não é trena de medir, que não é trena de esticar, que não é trena de trena conhecida no um mais dois mais três que dão algo lógico e também abstrato, mas abstraído da vívida poética desmedida e vivente. Sim, possa eu saber mais tremendo mais que estes que não que não chegam que não chegam lá que não chegam lá na ponta, na ponta, a ponta da ponta que toca a bola intumescida esticada fina película apta ao rasgo explosão boooooommmmm que encharca lava e leva para outro estado lugar que este o de aqui, deste aqui já repetido em mim e por mim todos você nós temerosos e trementes trêmulas mãos e pernas e línguas e dedos unhas cabelos células grupos de partículas nada particulares ovulozóides multiplicando mais e mais dentro e fora até formar a forma que sente pensa e age em fuga tempo o todo medo da ponta na bola entre adentre e trema tudo todos explodidos medos de disseminar a si próprio em rastilhos de novos e novas do avesso desdobradas e reveladas e enfim destreinadas gentes.

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