terça-feira, 7 de outubro de 2008

Sandeviche do dervixe que viche roda e devorteia na teia do círculo por onde serpenteiam sincrônicos, não consigo eles, mas com todos os todos uns que de uns não têm nada posto que um é só um tanto ali como nos lás, acolás e aléns e aquéns. Um fila que embrulha e se enrola desenrolando a linha reta para que de reta só fique o traço pensado no conceito da explicação necessária à não compreensão. Assim é quando se gira o sandeviche na boca, o dervixe no terreiro, o cérebro na taça, a goela no buraco, o coração de ponta cabeça aponta para a pineal glândula. Ponta cabeça de ponta cabeça aponta o pinto pendurado o cu para a lua a sola pé toca etéreo, cabeça coco cocuruto terra experimenta. Cambalhota do sandeviche dervixe que de ponta cabeça e virando vai virando bosta e merda que rebosteia e remerdeia vaso abaixo o sanitário e dervixando vai pr'algum lugar alimentar o alimento que alimenta o crescimento de tudo aquilo que cabe num sandeviche e também noutros e noutras coisas dervixes. Viche! Viche! Viche!

Nenhum comentário: