sexta-feira, 31 de outubro de 2008

LOCAL LUGAR


Lugar local este cada um de nós que em separado segue em ser: múltiplas chaves a pré-rogar possíveis habilidades outras e tantas contidas num só estufado pacote dito impossível de se exercer nas todas e várias faces nada fáceis, devido múltiplas e variáveis. Eis a fachada ambiente mesa onde tudo se põe se espalha distribui exasperando o ser, o dito assim único: fantasia - ledo engano (MAIA) ilusão - de ser apenas este numa existência que em real estado e o de todos aqueles estes (os SEM-CORPOS) berrando desde a periferia ao dentro, no centro, o cetro, o ponto que aponta, acusa, reclama, sofre, agonia por desde toda a memória de-sen-vol-vi-da e que a tudo do ser segue afunilando em cada vez mais estreita cloaca, que por menos e menor, transbordar faz o acima, na boca a maior, a que recebe, a que aberta e larga está, hora, escorrendo para fora, borbotando e encharcando os vazios espaços, ocupando-os em desespero e inchaço. Desafunilar? Tornar tubo largo frouxo? Desfazer? Desdizer? Destronar funil? Desviolar, desmiolar? Eleger, entronar a largura? Instaurar livre escoar, lépido e fagueiro exercício de felicidade outra que não a possível, mas a que existência é? Múltiplas chaves a pré-rogar habilidades nestes cada um de nós que em separados seguem cegos cegados cegantes gigantes talvez um dia quem sabe, saberemos, de algum local lugar.

Um comentário:

Anônimo disse...

Eba!