sexta-feira, 29 de maio de 2009

CLAREAR

E vocês derivam a acreditar que seja verdade? Não gargalho, mas rio, do verbo rir. E contextualizo que é no sentido/estado do rio, aquele que corre do leito a cima ao leito a baixo, sendo que cima e baixo são infinitamente múltiplos daquilo que poderiam significar àqueles dos vós que se predispõem a acreditar.
Pois bem, continuando, rio rindo-me, tanto de mim (e principalmente) como de vocês adoráveis mitos míticos fetichizados.
O verbo acreditar é cunha propulsora neste momento o de agora (apenas, por enquanto) para que eu deleite o fato/ato de suas crenças na existência de uma verdade que se propõe ter continuidade.
Qual o que, amados! É tudo oposto/oponente da eternamente verde verdade. E não me refiro "à" mentira. Não! Esta é outra coisa, muito diferente e fora do este âmbito, o meu de agora (ágora).
O que quero dizer, didaticamente falando, é que, psiu!, oi!, não é o que lhes chega. Não! É o que lhes vai de encontro.
Agora rio-me de mim, pois propus didática e emaranhei-me na teia do barroco viés. Mas desavergonhadamente me resgato (acho) e digo: Foda-se! Ai que "dilicia"!
Pois bem, então, é assim: acredite quem quiser e quem desquiser, pois, além de dar no mesmo, mantém viva a existência disto que combinamos cognominar CULTURA!
Olha eu rindo de novo... Minto! Não rio! Não escorro! Não verto em leito! Apenas, ufa, gargalho...
E assumo que não é por fora, mas por dentro - um dentro que em sendo dentro, chora às gargalhadas!
E sigo, num continuo divertir-me. E seguem, num continuo acreditar-me!
Brindes façam a Machado de Assis e sua "Igreja do Diabo"!

quarta-feira, 6 de maio de 2009