sábado, 20 de dezembro de 2008

KAKI DEJORI KIKU





Kaki dejori kiku! Dájeri jifé cakodí emas iléli diréjos imi dejilós. Ífida isê, ké tófajo eko-kado da nori dúposi. Ta ome tadócavos, todipí, séfosa. Olôleli as palélu! Cecipús dis pésofi, puselílu, risódemi, osa, jojiro? Tedí! Apiçô pédi romé os ifimadú seçásimo néturi. Osoci dós, imási majobisú, idu rosa, odisi dísuso. Íduso sô ólis asode risemélis. Ídosu, joro milopôsidu, olí ésdato lômosi di ônisu - lisór idevalós! Kiko dejori kaki!


sexta-feira, 12 de dezembro de 2008

HISTÓRIA DAS COISAS - O VÍDEO

http://www.storyofstuff.com/

http://videolog.uol.com.br/video.php?id=353307

Zóio bem aberto pois bem que bem não estamos e não vamos desta assim forma para lugar algum onde felicidade esteja seja daquela que põe n’alma da gente sossego e gostosura de tudo bem estar no movimento milenar das ações humanas na vida seja dia-a-dia seja multi-secular.
Sabedores somos na periferia de nossas consciências que ao largo tem passado a sabedoria de saber ser e exercer vida harmonia bem-estar geral de todos os nós em todos os muitos bilhões que por aqui neste bola girante respiram.
Pieguices à parte fato é que há cegueira e zumbizices em comportamentos e atitudes nossas gado agoniado pelo medo da ausência de pastagens que ignorantes não vemos aqui estar desde muito e para sempre perenes – e dá-lhe que corre para longe muito longe tão longe que do território do medo não sai.
Hora hora hora que hora é quiça talvez certeza temos de xô xô xô exigências desnecessárias e desmanteladoras da vida - aquela que conta com a existência do outro sim o outro que não este pisado sapateado coisificado de tal maneira jeito que coisa vira - e olha que risco corremos de por hábito genética virar e virarmos nadas que nadam nas chamas de um fogaréu inventado para que nademos atrás de quiméricas águas prometidas e nunca cumpridas posto que se cumpridas fogaréu ó puft puft some desaparece se desmantela em nadas - ufa enfim libertos.
Posto isto pensar é bom - sentir também e raciocinar é o melhor quando a ponta do novelo é o gozo e tesão pelo bem-estar inteligente, ativo e geral dos homens, do mundo e das coisas e suas histórias as novas as que serão as do porvir e devir transmutado transformado como na real natureza assim é e sempre será - quaquaraquaquá.
E ói que desde dantes diz o de sempre Avatar – se num vai pelo amô, vai pela dô – hehehehehe.

terça-feira, 9 de dezembro de 2008

sexta-feira, 5 de dezembro de 2008

INCOERÊNCIAS DO AMOR

Nos anos 60, um grupo de amigos do subúrbio de São Paulo, em meio a concursos de miss, oficinas mecânicas e cabeleireiros, buscam o encontro do ser amado e resgata-nos o lado romântico que mostra que amar pode dar certo!



quinta-feira, 4 de dezembro de 2008

JULIANA GARCIA - exposição AINDA GENTE


Vai lá que ela e dela obra é daquela gente que a gente olha chega perto e se encanta com o encanto - encanto doce e firme e macio e ainda mais é Juliana Garcia Que Delicadeza Pontiagudamente Carinhosa - é vez e hora de lá ir pertinho dela obra a sua que junto dela ainda mais gente a gente fica.
Uma zoiada no site é deleite: www.istonaoeumescritorio.com

terça-feira, 2 de dezembro de 2008

ARGH

não quero ficar triste pois já estou na medida em que posso deixar de estar - simples virar mudar girar e deixar ficar o que era foi mesmo que inda agorinha parece bobagem besteira ninharia mediocrices beirando o piegas e a infantocracia
Mas porra – é o que é e está!
Não? Não, mesmo? Nananinanão? Não e não? Estava? Não é mais? Mudou?
Sim! Sim, mesmo! Simsimsimsimsim! Sim e sim! Está! É! Mudou!
intervalos infinitesimais parecem uma eternidade maçante quando no pequeníssimo trecho se crava a atenção tal qual âncora - não às âncoras ao mar - sim às velas ao vento - que naufrague e afunde que singre e cruze que de porto em porto seja o movimento – Argh - aquele de fazer quando se enfia o dedo na garganta por vontade própria, querendo, desejando em ação pura purificar – argh, argh e argh – já estar triste não quero pois estou na medida em que deixar de ficar posso